"Ácaro rajado" do algodoeiro Tetranychus urticae Koch, 1836 e ensaio de seu combate químico

Autores

  • L. A. Amorim Neto
  • H. C. Brunelli Jr.
  • R. Fagan
  • A. Dionisio
  • B. M. Santos
  • J. C. Tardivo
  • F. A. M. Mariconi
  • J. F. Franco

DOI:

https://doi.org/10.37486/0301-8059.v7i2.153

Resumo

Um campo experimental de combate ao caro rajado do algodoeiro foi instalado em Americana, S.P.

A primeira pulverização teve, aliás, o objetivo de combate ao acaro branco; entretanto, este desapareceu pouco depois da pulverização. Realizaram-se, a seguir, contagens de acaro rajado e verificou-se que nenhum defensivo atuou positivamente.

A segunda pulverização teve os seguintes tratamentos e quantidades de ingredientes ativos por hectare: A) aldoxicarbe, 1,5 kg; B) etiom + ziram + Óleo mineral (0,3 kg + 0,75 kg + 1,5 kg); C) triazofos + binapacril (0,24 kg + 0,4 kg); D) triazofós (0,48 kg); E) R-28627 (1,2 kg); F) azinf6s etílico + neorom (0,6 kg + 0,5 kg); G) azinfós e tilico (1,0 kg); H) testemunha.

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Publicado

1978-12-29

Como Citar

Amorim Neto, L. A., Brunelli Jr., H. C., Fagan, R., Dionisio, A., Santos, B. M., Tardivo, J. C., … Franco, J. F. (1978). "Ácaro rajado" do algodoeiro Tetranychus urticae Koch, 1836 e ensaio de seu combate químico. Anais Da Sociedade Entomológica Do Brasil, 7(2), 133–139. https://doi.org/10.37486/0301-8059.v7i2.153

Edição

Seção

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