Variações na ocorrência de algumas pragas do amendoinzeiro relacionadas com o desenvolvimento da cultura.

Paulo R. C. Castro; Robinson A. Pitelli; Rodolfo L. Passilongo

doi:10.37486/0301-8059.v1i1.1

Authors

Paulo R. C. Castro Professor-Assistente da Disciplina Fisiologia Vegetal. Faculdade de Medicina. Veterinária e Agronomia de Jaboticabal. São Paulo.
Robinson A. Pitelli Acadêmicos de Agronomia. Estagiários da Disciplina Fisiologia Vegetal. Fac. Med. Vet. Agr. Jªboticabal. São Paulo
Rodolfo L. Passilongo Acadêmicos de Agronomia. Estagiários da Disciplina Fisiologia Vegetal. Fac. Med. Vet. Agr. Jªboticabal. São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.37486/0301-8059.v1i1.1

Abstract

O tripes Enneathrips flavens Moulton, 1941, a lagarta Stegasta boequella (Chambers, 1875) e a vaquinha Diabrotica speciosa (Germar, 1824) são pragas encontradas com frequência na cultura do amendoinzeiro (Arachis hypageae L.) na região de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil.

Sob as condições de campo verificou-se a dinâmica de população dessas três pragas em relação a alguns fatores ambientais e fitofisiológicos. no decorrer do ciclo da cultura, mediante a instalação de um ensaio; neste, efeito de defensivo e de coloração de armadilha foi também estudado no ecosistema.

Verficou-se ação diferencial, do defensivo no combate as pragas e de atratividade das cores branca e amarela nobre e E. flavens e D. speciosa.

A flutuação na população de E. flavens mostrou correlação direta com a área foliar da cultura, e por outro lado, a flutuação na população de D. speciesa foi proporcional a variação da precipitação.

Observou-se ainda que o ganho em produtos da fotossíntese por unidade de área foliar e inferior sob altas populações de tripes.

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